Amados irmãos,
Temos acompanhado levantes em muitas Igrejas Brasil afora, alertando os irmãos sobre as escolhas nas próximas eleições em Outubro. É triste ver muitos pastores se esmerando em orientar suas ovelhas a fazerem a escolha correta e muitos acusarem de fundamentalismo. Quero aqui reforçar essa reflexão, para que venhamos a escolher candidatos comprometidos com valores cristãos, éticos e morais e que zelem pelo bem estar da nossa nação. Nos últimos anos a igreja Evangélica brasileira fechou suas portas para o mundo, ela esqueceu que tem papel fundamental no desenvolvimento e no progresso da sociedade, se dedicou somente ao lado espiritual, deixou de enviar seus representantes nas Câmaras Legislativas, nos Plenários, nas Universidades e autarquias Governamentais. Agora, enfrentamos uma profunda crise moral em nossa nação. Grupos representando “minorias” militam ofensivamente reivindicando “direitos” de igualdade. A família perdeu a sua identidade e seu valor, nossas crianças são erotizadas com todo tipo de propaganda publicitária, bombardeadas por toda espécie de pornografia que a mídia em geral apresenta em seus programas dominicais “Interativos”. Casamentos se diluem aos milhares: taxas de divórcio batem recorde todos os anos (http://oglobo.globo.com/pais/mat/2006/12/05/286900291.asp)
Ativistas pró-aborto querem a todo custo descriminalizá-lo; Passeatas de grupos GLS (Sigla moderna para Gays, Lésbicas e Simpatizantes), batem recorde de público todos os anos. Seus discursos são inflamados e marcados pelo ódio àqueles que se opõem à tais abominações (http://resistenciaprotestante.blogspot.com/2010/05/direitos-homossexuais-ou-censura.html)
Nossas Universidades estão infectadas pelo materialismo filosófico e pelo marxismo, arregimentando estudantes que nem sequer sabem o que estão defendendo em suas concepções. E nós, os cristãos? Será que ficaremos adormecidos, passivos, com os olhos e ouvidos tapados ante à realidade da nossa nação? É tempo de chorar pelas Igrejas do Brasil!
“Em tudo somos atribulados, porém não agustiados; perplexos, porém não desanimados; perseguidos, porém não desamparados; abatidos, porém não destruídos; levando sempre no corpo omorrer de Jesus, para que também a sua vida se manifeste em nosso corpo. Porque nós, que vivemos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, para que também a vida de Jeus se manifeste em nossa carne mortal. De modo que em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida” (2 Cor 4:8 -12)
Oremos, supliquemos a Deus misericórdia e compaixão pela nossa nação, pelo seu povo!
Lucas Barros
Estudante
